Desistí da curiosidade alheia
Do fitar por fitar
Da falha sensação de empatia
Do desejo de querer ser amado
Fútil, fútil, fútil...E egoísta
Não consigo viver
Sem desprender-me destes adjetivos
O egoísmo
Sacia o minhas vontades de querer tudo
Enquanto o tal fútil
Supre as necessidades do dito cujo
Que este, quando só, nunca deu conta
Juntos
Ensinaram-me a jogar sujo
Argumentando que o tempo é curto
Que a primavera da vida
Uma vez, próxima ao fim
Esgota-se a ampulheta
E é preciso agir rápido
Ou assisto, dessa novela, seu final
Jogo os dados...
...e seja o que Deus (eu) quiser...
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